Queridos colegas mestres da Numerologia da Alma, há momentos em que o mestre se obriga a romper o silêncio, para enfatizar as verdades ocultas.
Somos mensageiros, transportamos conhecimentos e ensinamentos, e dirigimos nossas palavras a quem busca desvelar segredos e mistérios.
Como já repeti por inúmeras vezes, e não custa voltar a mencionar, os segredos são para ser guardados, mas os mistérios, para serem revelados.
Os nossos Mestres nos acompanham, projetando suas visões mentais. Eles nos veem, nos ouvem e sabem o que pensamos e sentimos.
São eles que nos encaminham seus discípulos, que buscam ajuda ou precisam de orientação. Logo, quem chega a nós, desejoso de adquirir conhecimento, não veio ao acaso, mas por sugestão do Mestre.
O nosso trabalho é retirar esses seres da cegueira espiritual, e devolver-lhes a visão que jamais deviam ter perdido, por conta das ambições pelas ilusões do plano físico.
A função do mestre é muito penosa, por ter de participar de cada etapa do aprendiz, que, no início, se debate para se libertar das amarras que o prendem à matéria. Ele sofre com o aprendiz, e lamenta o tempo perdido por esses seres ansiosos por descobrir os mistérios, mas que não são capazes de perseverar.
Há uma frase antiga, de um grande escritor e pensador brasileiro, Rui Barbosa, que diz:
“De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto.”
Quem, no exercício do seu mestrado, ao contemplar o mundo atual, não se manifestaria com tais palavras, caso tivesse a sabedoria do "grande Rui"! E dizer que este sentimento foi expresso há cerca de 100 anos, quando os acontecimentos eram bem diversos dos atuais.
Não precisamos recuar tanto no tempo, para perceber em que dilema nos metemos, diante da tamanha facilidade de promover essas mesmas nulidade de que falou Rui Barbosa. Recentemente, o escritor e pensador Umberto Eco, pouco antes de sua morte, ao receber o título de doutor honoris causa, na Universidade de Turim, afirmou que, as redes sociais dão o direito à palavra a uma "legião de imbecis" que antes falavam apenas "em um bar e depois de uma taça de vinho, sem prejudicar a coletividade".
Segundo Umberto Eco, a TV já havia colocado o "idiota da aldeia" em um patamar no qual ele se sentia superior. "O drama da Internet é que ela promoveu o idiota da aldeia a portador da verdade", acrescentou.
A humanidade atingiu um tamanho grau de insensatez que, a verdade inventada pela mente de "qualquer imbecil", logo se transforma numa verdade inquestionável, adotada por outros tantos e muitos imbecis, que não sabem do que estão falando.
A cultura está sendo massacrada pela tolice e pela ignorância, promovidas pelos meios de comunicação e divulgadas por esse instrumento de poder dos idiotas, conhecido por Facebook. A tola mentira se transforma numa inquestionável verdade, ao ser promovida pela Rede, termo que define essa interação mundial de pensamentos populares.
O mau uso da ciência e da tecnologia é uma ameaça constante ao futuro da humanidade, seja pelo uso do conhecimento em artefatos de guerra, perigosos à sobrevivência física da humanidade, seja pelo emprego em forma de invencionices absurdas e mentirosas que fragilizam e atoleimam a mente humana.
O momento por que passa a vida na Terra é muito sensível e delicada. Muitos se ocupam de monitorar os cometas que passam raspando a superfície do planeta ou os OVNI que singram os nossos céus, cada vez com maior sem cerimônia. Aos mestres espirituais cabe a vigilância com o que pensam as criaturas, e de que forma esses pensamentos distorcem ou desviam os caminhos que conduzem o planeta à sua evolução cósmica.
Quando nos pomos a alertar sobre os cuidados com a irresponsabilidade espiritual, que ameaça o futuro da humanidade, ainda que igrejas e templos estejam cheios de devotos e crentes, a maioria desdenha dos vaticínios que pregam o extermínio do processo evolutivo da Terra.
Acontece que o perigo que a humanidade enfrenta não é a morte física, resultante de contaminação nuclear ou ingestão de alimentos envenenados por adubos e agrotóxicos, ou até mesmo por guerras sem fim, mas a morte espiritual. Esta é a que se consuma com a desistência dos Mestres de continuar tentando despertar essas almas adormecidas, que insistem em sonhar com riquezas e fantasias, que servem para disfarces e festas, e não para a expansão da consciência de nossas almas.
O papel dos mestres, no entanto, é jamais desistir, seguir adiante, despertando um a um, aqueles que estão desiludidos por somente sonhar e não obter resultados. O exemplo dos mestres vale mais que mil palavras. As palavras são as mensagens dos Mestres, e que cada mestre carrega, como mensageiro que é, a serviço do seu Mestre.
A vaidade é um perigo, a ser afastado do caminho. Quando surge um elogio, ele precisa ser direcionado para a mensagem, jamais para o mensageiro. E, se formos capazes de mais do que, simplesmente, entregar a mensagem, ajudar o destinatário a decifrar a mensagem, melhor ainda.
Somos tomos mensageiros, apenas mensageiros. Se recebermos elogios, que saibamos aceitá-los por nossa condição de condutores das mensagens, e não por sermos autores das mensagens. Não somos a mensagem e nem autores da mensagem, mas simples e humildes mensageiros.
Assim, e só assim, podemos almejar por um futuro mais promissor para a humanidade. Entregando mensagens e conduzindo os seus conhecimentos até os que se dispõem a aceitá-las. Sem cansaço, sem impaciência e sem acusações, caminhemos em nossa eterna e gratificante missão de mestres e discípulos dos nossos Mestres Espirituais.
Somos mensageiros, transportamos conhecimentos e ensinamentos, e dirigimos nossas palavras a quem busca desvelar segredos e mistérios.
Como já repeti por inúmeras vezes, e não custa voltar a mencionar, os segredos são para ser guardados, mas os mistérios, para serem revelados.
Os nossos Mestres nos acompanham, projetando suas visões mentais. Eles nos veem, nos ouvem e sabem o que pensamos e sentimos.
São eles que nos encaminham seus discípulos, que buscam ajuda ou precisam de orientação. Logo, quem chega a nós, desejoso de adquirir conhecimento, não veio ao acaso, mas por sugestão do Mestre.
O nosso trabalho é retirar esses seres da cegueira espiritual, e devolver-lhes a visão que jamais deviam ter perdido, por conta das ambições pelas ilusões do plano físico.
A função do mestre é muito penosa, por ter de participar de cada etapa do aprendiz, que, no início, se debate para se libertar das amarras que o prendem à matéria. Ele sofre com o aprendiz, e lamenta o tempo perdido por esses seres ansiosos por descobrir os mistérios, mas que não são capazes de perseverar.
Há uma frase antiga, de um grande escritor e pensador brasileiro, Rui Barbosa, que diz:
“De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto.”
Quem, no exercício do seu mestrado, ao contemplar o mundo atual, não se manifestaria com tais palavras, caso tivesse a sabedoria do "grande Rui"! E dizer que este sentimento foi expresso há cerca de 100 anos, quando os acontecimentos eram bem diversos dos atuais.
Não precisamos recuar tanto no tempo, para perceber em que dilema nos metemos, diante da tamanha facilidade de promover essas mesmas nulidade de que falou Rui Barbosa. Recentemente, o escritor e pensador Umberto Eco, pouco antes de sua morte, ao receber o título de doutor honoris causa, na Universidade de Turim, afirmou que, as redes sociais dão o direito à palavra a uma "legião de imbecis" que antes falavam apenas "em um bar e depois de uma taça de vinho, sem prejudicar a coletividade".
Segundo Umberto Eco, a TV já havia colocado o "idiota da aldeia" em um patamar no qual ele se sentia superior. "O drama da Internet é que ela promoveu o idiota da aldeia a portador da verdade", acrescentou.
A humanidade atingiu um tamanho grau de insensatez que, a verdade inventada pela mente de "qualquer imbecil", logo se transforma numa verdade inquestionável, adotada por outros tantos e muitos imbecis, que não sabem do que estão falando.
A cultura está sendo massacrada pela tolice e pela ignorância, promovidas pelos meios de comunicação e divulgadas por esse instrumento de poder dos idiotas, conhecido por Facebook. A tola mentira se transforma numa inquestionável verdade, ao ser promovida pela Rede, termo que define essa interação mundial de pensamentos populares.
O mau uso da ciência e da tecnologia é uma ameaça constante ao futuro da humanidade, seja pelo uso do conhecimento em artefatos de guerra, perigosos à sobrevivência física da humanidade, seja pelo emprego em forma de invencionices absurdas e mentirosas que fragilizam e atoleimam a mente humana.
O momento por que passa a vida na Terra é muito sensível e delicada. Muitos se ocupam de monitorar os cometas que passam raspando a superfície do planeta ou os OVNI que singram os nossos céus, cada vez com maior sem cerimônia. Aos mestres espirituais cabe a vigilância com o que pensam as criaturas, e de que forma esses pensamentos distorcem ou desviam os caminhos que conduzem o planeta à sua evolução cósmica.
Quando nos pomos a alertar sobre os cuidados com a irresponsabilidade espiritual, que ameaça o futuro da humanidade, ainda que igrejas e templos estejam cheios de devotos e crentes, a maioria desdenha dos vaticínios que pregam o extermínio do processo evolutivo da Terra.
Acontece que o perigo que a humanidade enfrenta não é a morte física, resultante de contaminação nuclear ou ingestão de alimentos envenenados por adubos e agrotóxicos, ou até mesmo por guerras sem fim, mas a morte espiritual. Esta é a que se consuma com a desistência dos Mestres de continuar tentando despertar essas almas adormecidas, que insistem em sonhar com riquezas e fantasias, que servem para disfarces e festas, e não para a expansão da consciência de nossas almas.
O papel dos mestres, no entanto, é jamais desistir, seguir adiante, despertando um a um, aqueles que estão desiludidos por somente sonhar e não obter resultados. O exemplo dos mestres vale mais que mil palavras. As palavras são as mensagens dos Mestres, e que cada mestre carrega, como mensageiro que é, a serviço do seu Mestre.
A vaidade é um perigo, a ser afastado do caminho. Quando surge um elogio, ele precisa ser direcionado para a mensagem, jamais para o mensageiro. E, se formos capazes de mais do que, simplesmente, entregar a mensagem, ajudar o destinatário a decifrar a mensagem, melhor ainda.
Somos tomos mensageiros, apenas mensageiros. Se recebermos elogios, que saibamos aceitá-los por nossa condição de condutores das mensagens, e não por sermos autores das mensagens. Não somos a mensagem e nem autores da mensagem, mas simples e humildes mensageiros.
Assim, e só assim, podemos almejar por um futuro mais promissor para a humanidade. Entregando mensagens e conduzindo os seus conhecimentos até os que se dispõem a aceitá-las. Sem cansaço, sem impaciência e sem acusações, caminhemos em nossa eterna e gratificante missão de mestres e discípulos dos nossos Mestres Espirituais.
Querido Mestre,
ResponderExcluirVenho justamente refletindo sobre essse tema. O que eu, um simples mensageiro posso fazer?
Desde ontem que venho pensando no blog. Hoje pela manha me lembrei de acessar o nosso Blog e vejo que o carteiro tocou a Campanhia ao deixar a carta na caixa. Diante disso nos fortalecemos ao sentir que não estamos sozinhos. Muitos estão precisando de uma pequena luz, a espera de uma palavra ou de um conselho. Eles também tocam nossa campanhinha, mas para pedir ajuda das mais dibersas formas.
Ontem ouvi uma frase do pregdor, dita por Jesus a Jairo.
"Tenha calma e confie somente"
Abs
E é muito bom porque nos sabemos acompanhados e nos sabemos Amados sem restrições.
ResponderExcluirQuantas pessoas estão atormentadas pela vitória de Donald Trump nos Estados Unidos! Eu também estou, mas tenho a consciência de alertar as pessoas que a única forma possível de criar um mundo novo é saber criar pontes de alegria e de amor divino entre as pessoas. Para combater o ódio, o amor. Para combater a preguiça, o serviço. Para combater o intelectualismo, a intuição amorosa. Para combater a letargia, a dança e a alegria de viver.
Abraços
Amigos, João Sérgio e Jorge Vicente:
ResponderExcluirNo último sábado, fiz um Seminário no Caminho do Artesanato, centro de cultura e artes, presidido por minha esposa.
Este Seminário foi destinado somente a moradores da cidade.
E os participantes questionaram sobre a situação caótica do mundo, e que não podemos fazer nada para mudar.
Logicamente, deixei que todos dessem suas opiniões, todas elas repetindo o que nos ensinaram a crer, que somos muito pequenos para mudar o mundo.
Eu mostrei a todos que, se pensarmos em mudar o mundo, na base de convencer a humanidade a se portar de um modo mais digno, vamos perder tempo e só vamos provocar conflitos.
A única maneira de mudar o mundo é começar esta mudança dentro de cada um de nós, e depois transportar as novas posturas para as nossas atitudes, como exemplos práticos de nossos discursos.
Falar, criticar, exigir, condenar e esperar que os outros mudem, é perda de tempo.
No entanto, mostrar aos nossos parentes e conhecidos, como entendemos que deva ser a atitude digna de ser copiada e seguida, só através de nossos exemplos.
Às vezes, isto nos obriga a ir contra a posição de todos os nossos pares, numa instituição ou reunião de família, mas, há de ser nesta hora que é preciso ter firmeza e dar mostra da nossa coerência, entre o discurso e a ação.
Lembrando, sempre, que somos mensageiros, a serviço dos Senhores das Mensagens.
Abraços.
Gilberto.
Sem dúvida, querido Mestre!
ResponderExcluirTransportando para a nossa vida diária e para o nosso quotidiano aquilo que aprendemos e vivenciamos, através do nosso exemplo diário <3
Mil abraços para todos
Jorge
Sem dúvida, nosso comportamento é observado em silêncio. Poucos ousam nos falar sobre os impactos que causam, mas alguns, reservadamente nos procuram pedindo conselho e orientacao. Para estes a nossa responsabilidade é grande porque os cativamos...
ResponderExcluirAbs